Um inventor, no seu processo de criação, idealiza sua obra mentalmente. Cria a imagem mental, movimenta-a em seus pensamentos, dá cor, forma, aparência “virtual” à imagem criada e, somente depois de sentir as possibilidades de sucesso de sua obra é que irá materializá-la, ou seja, irá construi-la materialmente.
Inicialmente concebe-se a ideia “mentalmente”. A seguir injeta-se energia emocional (deseja-se) e, somente depois, materializa-se a ideia na forma física. É mais fácil criar uma coisa mentalmente, que é um ambiente versátil, maleável, plasmável, do que ficar testando sua construção numa matéria sólida, dura, rígida como a matéria física.
Os Engenheiros Siderais, operacionalizando a Criação Divina, procedem da mesma maneira. Após a concepção da ideia do universo – baseado nos inúmeros universos já criados e reciclados – planejam integralmente o itinerário futuro, um novo ciclo de vida universal que levará bilhões ou trilhões de anos para se completar.
Estes Engenheiros, ou Técnicos Siderais, conhecidos como Arcanjos, Elohins, Serafins etc., são espíritos como nós, porém já muito mais adiantados, que já passaram por tudo o que estamos passando, que já conhecem muito bem todo o itinerário e as variações possíveis que os Espíritos, de posse de seu livre-arbítrio, irão passar e, portanto, têm toda a condição de planejar um Universo inteiro com toda a sua beleza, sua multiplicidade de escolha e seus futuros “segredos” para os novos habitantes desvendar.
Plasmam, então, no plano divino, os modelos de todos os astros, planetas em todas suas dimensões, pois cada orbe a ser criado nada mais é do que uma escola sideral em que as Centelhas Divinas irão estagiar.
A ciência já consegue captar o resultado exterior do evento do nascimento do nosso Universo, através dos radiotelescópios…
Teoria mais aceita sobre a origem do Universo, foi enunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado norte-americano George Gamow (1904-1968). Segundo ele, o Universo teria nascido de uma enorme explosão (Big Bang), entre 15 e 20 bilhões de anos atrás. Até então, o Universo concentrava-se todo em um único ponto, com altíssimas temperatura e densidade energética. Esse ponto explode – é o instante zero – e começa sua expansão, que continua até hoje.
Mas as ciências ainda não identificam o fator causador – a engenharia sideral – que está por trás, nos bastidores da vida.
O Universo infinito vive em contínua expansão e recolhimento, YANG – YIN, mantendo sua estabilidade constante, independente da criação e extinção de cada sistema transitório manifestado, de cada ciclo evolutivo vivido.
O fluído universal (criação divina) é constante: podemos dizer que parte está recolhida, latente e parte está expandida, atuante. No conjunto, a energia existente se mantém estável e inalterada.
Ao expandir-se, a energia latente estabiliza-se em várias dimensões ou planos de atuação, sendo que ao liberar seu potencial tem energia para “viver” seu ciclo durante um determinado período de tempo, um ciclo cósmico, que para nossa visão restrita e limitada no estado de encarnados, parece ser eterna.
Esgotado esse poder, a energia volta ao seu estado primordial, ou seja, seus elementos e partículas perdem a força que os mantinha expandidos e são novamente atraídos aos núcleos centrais. Do Big – Bang retornam ao seu Buraco Negro, de onde saíram.
A multiplicidade desenvolvida é meramente a manifestação da Unidade Primordial que, libertada de seu estado potencial, manifestou-se em vários níveis vibratórios e se estabilizou. Não podemos tomar apenas a energia que “enxergamos” para explicar a estabilização tanto do Universo visível, quiçá invisível. A parte física observável é insuficiente para explicar todo o fenômeno ocorrido.
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O Verbo Divino, emitido por estes Engenheiros ou Construtores Siderais, projetou Sua Vontade num ponto do espaço de onde começou a se formar um turbilhão de energias, condensando-se sobre as matrizes divinas por eles idealizadas, dando-se origem ao Universo. Daí, podemos compreender o imenso poder do “Verbo”, que significa a “vontade firme, potente e bem direcionada”. A criação divina, que ocorreu em planos superiores, antecipou-se em muito à realização material que o radiotelescópio pôde captar. Se a ciência materialista delimita em 15 bilhões de anos terrestres a formação física de nosso Universo, quanto tempo antes ele foi concebido e delineado pelos construtores siderais ?!
A astrologia pode “ver” os acontecimentos antes deles se manifestarem no plano físico porque os fatos acontecem primeiro nos planos superiores para depois irem se concretizando nos planos mental, astral, etéreo (que já é quase material) e finalmente se consubstanciarem no físico. Então pode-se verificar o que está delineado no plano astral, antes de se manifestar no plano físico, através da astrologia.
A ciência e a religião começam a se darem as mãos, em nossa Era de Aquário, buscando entender a origem do homem.
OS 7 DIAS DA CRIAÇÃO
Sete dias da criação, representando sete etapas de formação do nosso universo, simplificando o entendimento da complexa estrutura divina da qual só vemos a parte externa.
Estamos situando em torno dos 15 bilhões de anos atrás, quando num ponto do espaço houve uma aglomeração de matéria cósmica que, do estado estático potencial – de aparente estagnação exterior – transformou-se em dinâmico, isto é, começou a existir um movimento giratório e deste turbilhão de átomos em profusão manifestou-se luz, vida e calor.
A filosofia iniciática diz de outra forma:
Nessa etapa acorrem os Espíritos Superiores, os Engenheiros Siderais, que regulam as alterações vibratórias e as condensações em torno de um ponto central. Daí levam a um estado “gasoso” e formam-se as nebulosas – matrizes dos futuros mundos planetários. Este é o período astronômico. Em outras palavras: o projeto superior já havia passado do plano mental para o astral e começou a materializar-se, a aparecer, fisicamente.
2º DIA – CRIAÇÃO DO FIRMAMENTO
Situamos entre 10 a 4,5 bilhões de anos atrás quando ocorreu a condensação da matéria em diversos pontos dando origem aos astros existentes.
Os Construtores Celestes aumentam a velocidade de rotação da matéria primordial que, pelas forças centrífugas geradas, partem-se em fragmentos e, pelo atrito gerado, incendeiam-se, projetam-se, compensam-se em suas órbitas, resfriam-se e formam as camadas fluídicas. Nessa época, o estado da matéria é pastoso e incandescente, a atmosfera é espessa e ardente e está carregada de vapores e matérias voláteis, impenetráveis aos raios de luz. Ocorre a precipitação gradual dos materiais sólidos em suspensão na atmosfera e, pelo resfriamento, ocorre o endurecimento da superfície. Formam-se, então, o Sol, os planetas e a Terra.
A parte espiritual diz de outra forma:
Situado entre 4,5 a 2,5 bilhões de anos atrás. Na Terra os gases sobem pelo calor reinante, e os vulcões funcionam constantemente gerando choques e trincas pela superfície. Depois, pelo resfriamento, começam a ocorrer as precipitações dos materiais que estavam suspensos na atmosfera, as chuvas são metálicas e vão formar os veios de materiais que se infiltram pela crosta. Formam-se as camadas graníticas, os primeiros sedimentos e inicia-se o chamado período primário.
A parte espiritual diz assim:
Após as precipitações de materiais densos, as chuvas passam a ser de água. Forma-se a camada fluídica em torno da Terra e os Construtores Siderais transportam para a nossa atmosfera os germes de vida, de todos os seres que irão evoluir na Terra, que as chuvas levam às entranhas da Terra. Aparecem as terras e os mares, e a germinação começa pelas águas para depois aparecem nas terras as primeiras plantas gigantescas.
A parte espiritual diz assim:
Daí a algum tempo, na crosta solidificada do planeta, como no fundo dos oceanos, podia-se observar a existência de um elemento viscoso que cobria toda a Terra.
Estavam dados os primeiros passos no caminho da vida organizada. Com essa massa gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma, e com ele lançara Jesus à superfície do mundo o germe sagrado dos primeiros homens.
Dessa geleia cósmica, verte o principio inteligente, em suas primeiras manifestações….
Trabalhadas, no transcurso de milênios, pelos operários espirituais que lhes magnetizam os valores, permutando-os entre si, sob a ação do calor interno e do frio exterior, as Centelhas Divinas exprimem-se no mundo através da rede filamentosa do protoplasma de que se lhes derivaria a existência organizada no Globo constituído…Aparecem os vírus e, com eles, surge o campo primacial da existência…. oferecendo clima adequado aos princípios inteligentes ou mônadas fundamentais, que se destacam da substância viva, …
… Evidenciam-se, desde então, as bactérias rudimentares… lavrando os minerais na construção do solo, dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando, pela reprodução assexuada, as células primevas, que se responsabilizariam pela eclosões do reino vegetal em seu inicio. …o principio inteligente nutre-se agora na clorofila, que revela um átomo de magnésio em cada molécula, precedendo a constituição do sangue de que se alimentará o reino animal. … surgem as algas nadadoras, quase invisíveis, … mantendo-se à custa de resíduos minerais, dotadas de extrema mobilidade e sensibilidade, como formas monocelulares, em que a mônada já evoluída se ergue a estágio superior. Todavia são plantas ainda e que até hoje persistem na Terra, com filtros de evolução primária dos princípios inteligentes em constante expansão, mas plantas superevoluidas nos domínios da sensação e do instinto embrionário, guardando o magnésio da clorofila como atestado da espécie.
Nota: O período pré-cambriano é chamado de era da vida oculta, pois seus fósseis são geralmente microscópios. Os primeiros seres organizados surgiram a cerca de 3,5 bilhões e as algas azuis a cerca de 3 bilhões de anos atrás.
Período estimado entre 2,5 a 1 bilhão de anos atrás. Estamos no chamado período secundário. A atmosfera se limpa pelas chuvas torrenciais, e pode-se ver a luz do Sol através dela. A vegetação é colossal e os primeiros depósitos de sedimentos são formados. O calor é úmido. A superfície da Terra é muita acidentada, a temperatura é menos ardente e a atmosfera é mais depurada. Consideráveis depósitos calcários são formados, a vegetação torna-se menos colossal.
A parte espiritual diz assim:
Nos situamos agora no período terciário, entre 1 bilhão a 450 milhões de anos atrás, onde ocorrem resfriamentos com grande intumescimento da crosta sólida, formação dos continentes pela retirada das águas para os lugares mais baixos, aparecem os primeiros seres organizados, surgem os peixes, cetáceos, animais gigantescos, aquáticos e anfíbios. Surgem também os pássaros, pois a vida se tornou possível.
A parte espiritual diz assim:
Das cristalizações atômicas e dos minerais, dos vírus e do protoplasma, das bactérias e das amebas, das algas e dos vegetais do período pré-câmbrico aos fetos e às licopodiáceas, aos trilobites e cistideos, aos cefalópodes, foraminíferos e radiolários dos terrenos silurianos, o principio espiritual atingiu os espongiários e celenterados da era paleozóica, esboçando a estrutura esquelética. Viajando sempre, adquire entre os dromatérios e angitérios os rudimentos das reações psicológicas superiores, incorporando as conquistas do instinto e da inteligência. Estagiando nos marsupiais e cetáceos do eoceno médio, nos rinocerotídeos, cervídeos, antilopídeos, equídeos, canídeos, proboscídeos e antropóides inferiores do miocênio e exteriorizando-se nos mamíferos mais nobres do plioceno, incorpora aquisições de importância entre os megatérios e mamutes, precursores da fauna atual da Terra …
Nota: Até hoje vive entre nós um animal que foi projetado pelos Engenheiros Siderais nessa época: o escorpião. Os dinossauros datam de 300 milhões de anos atrás.
Há 600 milhões de anos inicia-se a vida visível conhecida, período fanerozóico.
Período situado entre 450 a 2 milhões de anos atrás. Com a estabilização da crosta houve o desenvolvimento dos animais de terra e os Engenheiros Siderais foram aprimorando as raças existentes até chegar na formação dos primeiros homíneos, bem mais próximos dos gorilas do que do homem.
A parte espiritual diz assim:
Nota: De 570 a 225 milhões de anos atrás temos a era paleozoica que significa vida antiga. Data de 225 milhões de anos o início da vida animal de sangue quente. De 225 a 65 milhões de anos atrás temos a era dos répteis gigantescos, chamada de mesozoica que significa vida média. O gorila data de 100 milhões de anos atrás e os primatas de 20 a 10 milhões.
A Terra já se situava com a superfície bem estabilizada e os elementos consolidados e com o surgimento do homem, a cerca de 2,5 milhões de anos atrás, o trabalho da evolução deixou de ser exclusivamente dos Engenheiros Siderais e passou a ser compartilhado com os homens encarnados.
A parte espiritual diz assim:
O ser humano natural da Terra não foi uma aparição casual (*). Foi uma obra elaborada durante milhões ou bilhões de anos, seguindo um planejamento em etapas sucessivas, para que cada um de nós pudesse estagiar. Todos os passos foram delineados, aguardando nosso caminhar. Não importa quanto tempo leve, pois o tempo não existe. O que importa é que todos os alunos da escola Terra sejam diplomados no final dos ciclos evolutivos com a insígnia divina.
Elaboramos, passo a passo, o despertar de nossa consciência e estamos, nesse momento, compreendendo que existe um plano diretor por traz de tudo, regendo a construção.
(*) Será visto em outras seções a migração de outras humanidades, raças, provenientes de outros planetas que aportaram, e continuam aportando, na Terra para evolução em conjunto.
Dias da Criação | A Gênese Mosaica | Períodos da Evolução | Anos Atrás | Reinos |
3º | Separem-se as águas da terra | Origem do Sistema Solar | 4,6 Bilhões | M i n e r a l |
Origem da Terra | 4,4 Bilhões | |||
Início da Vida na Terra | 4 Bilhões | |||
Bactérias e Algas | 3.,4 Bilhões | |||
3 Bilhões | ||||
Rochas | 2,5 Bilhões | |||
4º | Faça-se o Dia e a Noite | Plantas | 1,9 Bilhões | V e g e t a l |
Células com núcleo | 1,8 Bilhões | |||
1,6 Bilhões | ||||
1,2 Bilhões | ||||
1 Bilhões | ||||
800 Milhões | ||||
Vermes e Invertebrados | 600 Milhões | |||
5º | Sejam feitos os Pássaros e os Peixes | Invertebr. (Trilobitas) | 500 Milhões | A n i m a l |
Escorpião, Peixes (Cefalaspia) | 400 Milhões | |||
Anfíbios (Ictiostega) | 350 Milhões | |||
Répteis (Dimetrodonte), Peixe Pulmonado, |
300 Milhões | |||
Tubarão, Estegossauro, Mamífero (Hiracotério) | 200 Milhões | |||
Aves (arqueonterix) | 150 Milhões | |||
Aranha Caranguejeira, Rã, Crocodilo do Nilo, Gorila | 100 Milhões | |||
Primatas | 80 Milhões | |||
Pliopithecus | 25 Milhões | |||
6º | Faça-se o Homem | Proconsul | 20 Milhões | H u m a n o |
Dryopithecus | 15 Milhões | |||
Oreopithecus | 10 Milhões | |||
Ramapithecus | 5 Milhões | |||
Australopithecus | 4 Milhões | |||
Paranthropus | 3 Milhões | |||
Austral. Evoluido | 2½ Milhões | |||
Homo Erectus | 2 Milhões | |||
Homo Sapiens Prim | 1½ Milhões | |||
Homo Solo | 1 Milhões | |||
Homo Rodesiano | 750 Mil | |||
Homo Neanderthal | 500 Mil | |||
Homo Sapiens Moderno | 200 Mil | |||
Homo Cro-Magnon | 100 Mil | |||
7º’ | Repouso do Criador | Mongóis | ||
Lemúrianos | ||||
Atlantes | ||||
Imigrantes de Capela | 12,5 Mil | |||
Afundamento da Atlântida | ||||
Moisés | 3,5 Mil | |||
Jesus Cristo | 2 Mil | |||
Cruzadas | 1 Mil | |||
Inquisição | 0,5Mil | |||
Nova Era | 0 |
Nota: a tabela acima deverá ser complementada conforme forem surgindo novas informações.
A raça humana moderna é recente na Terra. O Homo Sapiens moderno surgiu há cerca de 200 mil anos atrás. Nós a aprimoramos, através das reencarnações, durante os últimos milhões de anos até chegarmos onde estamos. A Lei de Darwin demonstra o aprimoramento sucessivo das espécies e sua cadeia de relação, não mencionando o habitante das espécimes: a Centelha Divina ou Mônada Celeste. Para sermos mais precisos, cada um de nós acompanhou toda essa evolução porém, bem menos conscientes do que estamos agora. Os Construtores Siderais criaram todas as condições necessárias e suficientes para desenvolvermos nossa evolução. Através das restrições da matéria e sua inércia, criamos os instrumentos adequados para melhorarmos o nosso desempenho.
O nosso Universo teve inicio e terá fim, pois tudo é cíclico na natureza. A criação do Universo aparenta ter saído do nada – Big Bang – e aparenta ir para o nada – Buraco Negro – pois não vemos o que existe por trás deste Universo físico.
Como a energia de um sistema não pode desaparecer, mas apenas ser transformada, o fluído cósmico que formou o nosso Universo através de sua transformação e estabilização em várias dimensões, vários planos de vibrações, voltará novamente, um dia, à sua forma primordial. Esse fluído cósmico universal é o fluido primordial de onde partiram todas as coisas, é único e diversíficável em vários níveis energéticos pela Vontade Divina, onde porém apenas uma pequena parte deste fluído é visível por nós. Sua diversificação tem como objetivo servir de instrumento para as Centelhas Divinas em expansão até que o ciclo de uma “Família Divina” retorne ao seu ninho primordial, quando então o fluído universal utilizado torna-se desnecessário e volta à sua origem, restabelecendo-se na unidade.
Se olharmos apenas a vida física de uma pessoa, desde seu nascimento até a morte, dizemos que a pessoa veio do nada e ao nada retornou. Porém, sabendo-se da existência do Espírito por traz do corpo físico, e sabendo que o Espírito apenas usou do corpo por um diminuto momento diante da eternidade de sua viagem, nossa apreciação muda de figura e passamos a entender que a vida extrafísica é muito maior do que imaginamos quando encarnados na matéria.
O mesmo sucede com o Universo: nós estamos apreciando apenas a parte física do Universo, e não sua contraparte espiritual, que é infinitamente maior e mais complexa. Nós não vemos, por exemplo, as linhas de força que sustentam e mantém estável o universo e nem as várias dimensões existentes em um planeta, como não vemos os demais corpos de um Espírito.
– você consegue ver-se em uma dimensão mais ampla do que a vida física que o cerca?
– você consegue imaginar que a felicidade pode estar em outra dimensão do que apenas a satisfação dos desejos e sensações materiais?
– o que seria felicidade para você, sob essa outra ótica da vida?